A oração como mistério, milagre e êxtase: Das práticas mágico-religiosas do politeísmo ao relacionamento pactual do monoteísmo (in Portuguese) - Mariano Da Rosa, Luiz Carlos
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A oração como mistério, milagre e êxtase: Das práticas mágico-religiosas do politeísmo ao relacionamento pactual do monoteísmo (in Portuguese)
Mariano Da Rosa, Luiz Carlos
Synopsis "A oração como mistério, milagre e êxtase: Das práticas mágico-religiosas do politeísmo ao relacionamento pactual do monoteísmo (in Portuguese)"
Baseado no método histórico-comparativo de Mircea Eliade, o Prof. Luiz Carlos Mariano da Rosa sublinha que se os gestos arquetípicos na cultura oral e politeísta caracterizam-se como hierofanias, circunscrevendo os acontecimentos originários e a sua revelação in illo tempore através de uma concepção que afirma o determinismo da História, a revelação pessoal de Deus no monoteísmo traz a concepção de História como uma teofania, o que implica a existência de uma vontade suprema em uma sequência ininterrupta de fenômenos teofânicos correlacionados no tempo e no espaço. Dessa forma, sublinhando que a evocação dos acontecimentos que tiveram lugar ab origine converge, segundo a perspectiva mítico-religiosa, para a manifestação das forças sagradas, o trabalho assinala que tal invocação implica uma correlação de narrativas míticas e gestos e ações paradigmáticas que se destinam a suscitar o poder sagrado e a produção de seus efeitos, ressaltando a prece como poder mágico de exercer influência sobrenatural, como afirma Mauss. Assim sendo, sobrepondo às práticas mágico-religiosas e às recitações míticas dos processos litúrgico-rituais do politeísmo o relacionamento pactual do monoteísmo de Israel, o Prof. Luiz Carlos Mariano da Rosa analisa a oração que caracteriza o monoteísmo judaico-cristão segundo a perspectiva bíblico-teológica veterotestamentária, assinalando o relacionamento pactual que encerra Javé e Israel como um processo que implica a Sua invocação como Deus, que converge para manifestações e intervenções na vida do povo em sua realidade concreta, perfazendo, segundo a perspectiva bíblico-teológica neotestamentária, uma construção que encerra a expressão da existência escatológica e realização de si em Bultmann em um movimento entre a contingência e a transcendência que traz a emergência da criatividade diretiva de Deus em Tillich.